jannes e jambres .. istambul
Café naftali k ...o café dos gatos
Istambul
Pequeno café agradável para se comunicar com gatos?
Um pequeno e aconchegante café, com gatos dormindo nas mesas. Decoração agradável. Definitivamente, recomendo usar o banheiro, porque há uma surpresa agradável para
você (a porta é feita da porta de uma geladeira!!!) Pedimos chá turco e biscoitos de gato, que eram fofos, e muito bons frescos saborosos e secos
O túmulo de Talat Pasha, ... o homem que, aos olhos dos armênios que sobreviveram ao genocídio de 1915
, era Hitler na Turquia.
Está sob uma tumba de pedra cinza sob um arco de pedra cinza na Colina da Liberdade Eterna, em frente ao Hospital Florence Nightingale em Istambul. Em nenhum lugar é indicado que sua data de morte, 1921, foi marcada por uma bala armênia em Berlim.
Também não há indicação de que foi Adolf Hitler quem enviou o corpo do ministro do Interior otomano de volta a Istambul em um trem a vapor decorado com suásticas em 1943.
Sangue armênio no deserto da Síria
Intelectuais armênios foram presos em 24 de abril de 1915. e, nas semanas seguintes, deportados e mortos O ministro do Interior, Talaat Pasha, ordenou as prisões. Na noite de 23 e 24 de abril de 1915, conhecido como Domingo Vermelho (armênio: mir mir Garmir Giragi), o governo otomano prendeu cerca de 250 intelectuais e líderes comunitários armênios A data de 24 de abril é comemorada como o dia da lembrança do genocídio pelos armênios em todo o mundo. . Embora os aliados do Império Otomano em tempos de guerra tenham oferecido poucos protestos, vários documentos históricos alemães e austríacos confirmaram o horror de testemunhas dos assassinatos em massa e da fome dos armênios.
Theodore Roosevelt mais tarde a caracterizaria como "o maior crime de guerra".
Marchas da morte
Uma mulher armênia ajoelhada ao lado de uma criança morta em um campo ironia turca .."para ajudar e segurança em Alepo"
Os armênios foram levados para a cidade síria de Deir ez-Zor e para o deserto ao redor.
O governo otomano deliberadamente cortou as instalações e suprimentos necessários para sustentar a vida de centenas de milhares de armênios deportados durante e após sua marcha forçada no deserto da Síria.
Em agosto de 1915, o New York Times repetiu um relatório local de que "as estradas e o Eufrates estão cheios dos cadáveres dos exilados, e os que sobrevivem estão condenados à morte certa".
Era um plano premeditado para exterminar todo o povo armênio
O estupro era parte integrante do genocídio; Os comandantes militares disseram a seus homens para "fazerem [pelas mulheres] o que quiserem", o que resultou em abuso sexual generalizado.
Os deportados foram expostos nus em Damasco e vendidos como escravos sexuais em algumas áreas, incluindo Mosul, segundo o relatório do cônsul alemão, que constitui uma importante fonte de renda para os soldados que os acompanham.